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quarta-feira, 30 de março de 2011

RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO...

A valorização real do professor ou professora acontece através dele ou dela próprios.
Nas conversas de sala de professor se observa o quanto o profissional se desvaloriza e inferioriza o seu trabalho. Sabemos que honorários de psicólogos, fonoaudiólogos, pediatras (por que não?), são consideravelmente maiores que os míseros salários pagos pelo estado (onde me reconheço) aos professores.
Hoje PSICOPEDAGOGA e PROFESSORA me vejo numa prática onde ocupo duas margens opostas que precisam de forma coerente encontrarem-se num resultado eficiente.
Junto aos colegas professores fui questionada com relação aos honorários com justificativas de que outros psicopedagogos ocupam também a função de fonoaudiólogos ou psicólogos, por isso teriam o direito de cobrarem valores mais altos por suas consultas. Ora...colegas...
Sabemos melhor que ninguém, que somente os professores que estão em sala de aula é que reconhecem a prática psicopedagógica possível de ser aplicada e vivenciada. Sabemos também, que nós, muitas vezes percebemos o nosso aluno febril precisando de atendimento e damos a ele uma atenção bem maior que algumas vezes tem recebido dos pais e até mesmo do médico de plantão. E psicólogos? Sem desfazer dos nossos amigos profissionais competentes que conhecemos, talvez mesmo sem desejar, somos um pouco diariamente, para crianças, para pais, para colegas, enfim. E por que não dizer, que usamos muitas "artimanhas" da fonoaudiologia para tornar possível a alfabetização daqueles alunos que precisam que façamos além da simples docência.
Honorários??????????? Ninguém paga o AMOR pela minha profissão. Nem como professora, nem como Psicopedagoga. Mas dar-se valor e valorizar o colega, é o primeiro passo do crescimento profissional.
A verdadeira satisfação de quem alcança o diploma tão esperado e sonhado, está em saber a sensação do peso da bolsa de livros carregada escada acima, pelos ônibus, trem, táxi..., a quantidade de compromissos da agenda, a saudade da família na hora de estar longe, o medo e a incerteza da hora de chegar. Tudo isso, vivido passo a passo, enquanto muitos tinham leveza nas suas bolsas, agendas e mentes vazias, sem medos e sem saudades.
Obrigado SENHOR, MEU DEUS.
HOJE, estou mais tempo com minha família. A bolsa continua ainda mais pesada de livros, a agenda mais cheia, mas o coração repleto de satisfação e de amor.

domingo, 27 de março de 2011

CONSULTÓRIO PSICOPEDAGÓGICO ELISANA DE OLIVEIRA



Tudo o que se busca com luta, persistência, paciência, seriedade e dedicação, mais cedo...mais tarde...apesar das dificuldades...SE CONQUISTA.
Este ESPAÇO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO tem o objetivo de proporcionar atividades lúdicas, educativas e que possibilitem a aprendizagem de TODAS as crianças que nele estiverem.
AGRADEÇO IMENSAMENTE ao professor e colega ARNILDO BARTZ por acreditar que seria possível.
AÍ ESTÁ!!!!!!
Ao trabalho então!!!!!!!!!!!!





quinta-feira, 10 de março de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011

Vida e dores do planeta
QUI, 10 DE MARÇO DE 2011 11:08 CNBB
Dom Genival Saraiva

Bispo de Palmares - PE

Com a Campanha da Fraternidade, a Igreja no Brasil estimula ações de natureza pastoral e práticas de caráter educacional. Desenvolve um trabalho formativo que sempre repercute, positivamente, na vida do povo. Em razão da participação dos diversos segmentos da sociedade, na discussão do assunto desenvolvido, há sempre um fruto colhido pela população; de conformidade com a temática abordada; os poderes públicos, em muitos casos, implementam políticas públicas que vêm atender às necessidades coletivas.

A Campanha da Fraternidade traduz o olhar da Igreja sobre a realidade vivida pelo povo, em determinado contexto; sem dúvida, se trata de um olhar pastoral, atento e responsável, levando em consideração, sobretudo, os interesses da população; isso acontece porque, segundo uma expressão de Paulo VI, a Igreja é “perita em humanidade”. Com efeito, em toda as faces de sua ação pastoral, a Igreja sempre lida com pessoas, enquanto lhes dirige sua palavra, ouve seus clamores, conhece suas dificuldades, contribui para sua promoção e acompanha suas conquistas.

Ao abordar o tema “Fraternidade e vida no planeta”, “a CNBB propõe que todas as pessoas de boa vontade olhem para a natureza e percebam como as mãos humanas estão contribuindo para o fenômeno do aquecimento global e as mudanças climáticas, com sérias ameaças para a vida em geral, e a vida em especial, sobretudo a dos mais pobres e vulneráveis.” Ao propor o lema – “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22) –, quer evidenciar as “dores” do planeta que, como as do parto, deveriam ser passageiras e prenunciadoras de alegria; todavia, essas dores, por serem decorrentes de alteração das leis da natureza, se agravam e tendem a tornar-se crônicas, em razão de sua complexidade e extensão.

O problema do aquecimento global deixou de ser assunto discutido por especialistas, em grandes simpósios; não é matéria apenas de interesse de organismos internacionais; não consta somente da pauta de lideranças mundiais. O envolvimento da população na discussão desse problema tem uma dupla razão de ser; primeiramente, porque está vendo e sentindo os efeitos do aquecimento global, em razão da degradação da natureza, provocada pelas grandes, médias e pequenas indústrias que, naturalmente, são as maiores responsáveis pela poluição mundial, nacional, regional e local; por sua vez, também ela tem sua parcela de responsabilidade na contaminação ambiental, nas cidades e no campo, por sua intervenção nociva, no dia a dia, ou sua omissão comprometedora, em maior ou menor escala. No âmbito local, a ação direta ou omissão da população na degradação do meio ambiente deve-se, fundamentalmente, a uma falta de educação social.

Vivenciando a CF, com o conhecido método do Ver, Julgar e Agir, a CNBB pretende envolver a sociedade, dando-lhe a oportunidade de conhecer mais e melhor a vida do planeta terra, desfigurada diante de contínuas agressões, avaliando-a com a contribuição da ciência e da religião, e suscitando, de forma programada, iniciativas corretivas e preventivas. A religião, indiscutivelmente, tem um papel importante no processo de formação de uma consciência coletiva, também em torno desse assunto:



“A ação da Igreja não pode ser resumida à liturgia e ao culto. Ela deve ser também formadora de consciência a partir dos critérios determinados pela moral cristã”.









O TRABALHO SOBRE A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA ESCOLA
Mesmo os alunos pequenos precisam estar cientes do que acontece na sociedade e, principalmente dos movimentos que surgem em prol do bem comum.
Esta Campanha da Fraternidade abre um leque de opções para o trabalho com as crianças. O compromisso com o planeta precisa ser despertado nos mais pequenos, começando pelos cuidados com o seu espaço e com a compreensão de que é responsável por sua parte.
A turma 21 do Colégio Estadual Bento Gonçalves da Silva, começou hoje a trabalhar o tema da CF 2011 inserido nas atividades de alfabetização.
Em conversa dirigida foram escolhidas palavras surgidas num diálogo reflexivo sobre os cuidados com o planeta. Estas palavras foram selecionadas pelas crianças de acordo com a inicial de forma a poder revisar o som e a grafia das vogais. Construiram oralmente frases sobre o tema utilizando as palavras para poderem compreender o sentido das mesmas. Em seguida cada um desenhou-se para formarmos um grande abraço no planeta, símbolo do compromisso de cada um com os cuidados que precisamos ter com o meio ambiente.
Veja o mural construído a partir do trabalho das crianças.

domingo, 6 de março de 2011

O ALFABETO DE PAREDE

A presença do Alfabeto na sala de aula onde os alunos possam visualizá-lo é indispensável em todos os anos do Ensino Fundamental. É necessário que seja chamativo e que a criança possa associar cada letra com alguma alguma coisa do seu meio. Servirá para lembrar sequência alfabética, formato das letras, ortografia de palavras, diferenciação de sons, etc. As associações, preferencialmente devem ser escolhidas/construídas com a turma, de acordo com suas sugestões. Conforme o nível de aprendizagem pode ser feito letra por letra, ou de uma só vez para aquelas turma que já o conhecem.

A "CENTOPÉIA LETRADA"é uma boa sugestão para as turmas de alfabetização. Durante o ano, ela realiza um passeio na busca de significados para suas letrinhas e assim, a criança tem a noção de todo o alfabeto e também da construção passo a passo de sons, grafia e asssociações.
Para fazer é fácil:
Uma carinha qualquer pintada com maquiagem velha...Círculos do mesmo tamanho...letras para colar nos círculos...alguns pezinhos e está pronta a CENTOPÉIA LETRADA.



BENTO 2011...NOVO ANO E SEMPRE "ESPERANÇAS DE RENOVAÇÃO"

Mais um ano Letivo começa e a expectativa é sempre grande. Qual turma...que alunos... No final do ano anterior se solicita a turma pretendida, mas por uma organização da escola nem sempre é possível atender a todos os professores. Isso acontece em todas as escolas. A direção é a autoridade máxima no ambiente escolar e a decisão final é sempre tomada pela equipe diretiva.

Apesar de ter solicitado no ano anterior um 3º ano, recebi de presente o 2º.
SENSACIONAL!!!!!!!!!
AMEI!!!!!!!!
Meus alunos são D+.

DOMINGO NA ESCOLA!!!!
ISSO MESMO. DOMINGO DIA 27 DE FEVEREIRO.
OS ALUNOS MERECEM.



Uma sala de aula aconchegante faz toda a diferença na recepção dos alunos.




Minha colega Tamara de Classe Paralela também estava lá...



E a prof. Tacy, professora do meu filho Gábrio (que ele ama de paixão), também com a maior dedicação enfeitou a sala para a espera dos pimpolhos.

ESSA É UMA PARTE DA GALERA DE PROFESSORES DO TURNO DA TARDE DO COLÉGIO BENTO.







PARA REFLEXÃO:
"TANTO A MENTIRA, QUANTO A VERDADE PODEM SER COMPARADAS À CHUVA.
A PRIMEIRA, VEM COMO TEMPESTADE. ARREBATA TUDO QUE HÁ POR FRENTE. O QUE É BOM E RUIM. O QUE É FORTE E O QUE É FRACO.VAI EMBORA E DEIXA SEU RASTRO DE DESTRUIÇÃO. MAS A SEGUNDA, A VERDADE, VEM COMO CHUVA CALMA COM AS BÊNÇÃOS DE DEUS.FAZ CRESCER A BOA PLANTA, NO SEU TEMPO E NA CERTEZA DE BONS FRUTOS."